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Mostrando postagens de setembro, 2022

Linguagem filosófica, arte, relações sociais e cidadania:

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 ATIVIDADE 1-  Considere os textos a seguir: TEXTO I “(...) Breve sequência de intervalos, fácil de memorizar, como mostrou a canção de sucesso (...) são, como todos detalhes, clichês prontos para serem empregados arbitrariamente aqui e ali completamente definidos pela finalidade que lhes cabe no esquema. Confirmá-lo, compondo-o eis sua razão de ser”. ADORNO, W. Theodor, Max Horkheimer.  Dialética do esclarecimento. Fragmentos filosóficos . Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985, p. 118. TEXTO II “O hit sertanejo lançado em 2012, “Eu quero Tchu, Eu quero Tcha”, da dupla João Lucas e Marcelo usa de repetição dessa onomatopeia 224 vezes ao longo da canção que contém 1.084 palavras ao total. Outra música, do cantor solo Gustavo Lima, também merece destaque. A música “Balada- Tche Tcherere” tem repetição de 80 vezes em 1439 palavras. Já em “Bara Bere”, de Cristiano Araújo, 84 vezes há repetições em um todo de 428 palavras”. ARAÚJO, Priscilla Millan Andrade. Música na indústria cul...

Arte e suas manifestações de mundo: 15ª Semana do Patrimônio Cultural de Pernambuco no Museu de Bom Jardim: "Olhares Para História, Cultura e Patrimônio de Bom Jardim"

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1- Art. 216.  Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: I - as formas de expressão; II - os modos de criar, fazer e viver; III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: www.planalto.gov. br. Acesso em: 27 julho de 2021. O trecho da Constituição Federal de 1988 ressalta a importância da defesa do patrimônio cultural brasileiro ao considerar que: a) sua preservação seja administrada e gerida pelo poder público e por seus órgãos responsáv...

Vida com qualidade no mundo contemporâneo

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  Vida com qualidade no mundo contemporâneo | Edição Especial Neste Café Filosófico, profissionais das mais diversas áreas fazem um diagnóstico de nossas atitudes frente aos desafios do mundo atual e lançam perspectivas de uma vida com qualidade no mundo contemporâneo.

A República de Platão

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  Cada do Saber - A República de Platão - Maurício Marsola - You Tube - Julho 2017.

Jean Paul Sartre

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  Jean Paul Sartre acreditava que os intelectuais precisam ter um papel ativo na sociedade. Sua obra carrega a densidade do mundo que conheceu com as grandes Guerras Mundiais, mas o pensamento "sartriniano" transcende o seu tempo, nos ajudando a pensar nosso jeito de existir no mundo de hoje. A atuação de Sartre na vida pública suscita questões relacionadas ao engajamento e a discussão sobre a ética e a política e é sobre este tema que o filósofo Renato Janine irá falar neste Café Filosófico

Mestre Vitalino - Expressão da arte figurativa

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  Tecendo o Saber - Telecurso - FRM - 2011 - You Tube Artesanato - Cultura Popular -  Projeto Feira Cultural - Museu de Bom Jardim - convite 28/11/2021 O Museu de Bom Jardim, por meio do Coletivo do Artesanato, convida tod@s para participarem do Projeto Feira Cultural, Edição 28 de novembro 2021. Evento Gratuito. Classificação Livre. Visitação a Exposição Múltiplas Leituras de Bom Jardim, feira colaborativa e solidaria de artesanato, comida típica, show musical com Douglas Bonfáh, Orquestra do Museu de Bom Jardim, oportunidades de negócios da economia criativa, apresentações culturais . Local: Rua Manoel Augusto, Nº 90, Centro, Bom Jardim - PE. Início: 16 horas. Evento Aberto ao Público Realização: Museu de Bom Jardim. Produção Cultural: Edgar Severino dos Santos Imagens Museu de Bom Jardim - Akires Sabino

Hannah Arendt

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  A banalidade do mal é chave fundamental no pensamento de Hannah Arendt e se desdobra nas questões que enfrentamos no século XXI. A partir do célebre julgamento de um burocrata nazista, Arendt sugeriu formulações incômodas sobre a capacidade de julgar, de discernir, de pensar. A banalidade do mal é, de certa forma, uma advertência aos que supõem a existência de “monstros” humanos e procuram ocultar a percepção de que as pessoas comuns podem participar e produzir um mal extremo. O impasse entre a moral e política e as indiferenças em torno do outro, do reconhecimento da singularidade e da pluralidade, expõem outra questão: onde reside a nossa capacidade de julgar? O pensamento de Hannah Arendt, nascido num mundo que havia acabado de conhecer as atrocidades do nazismo, pode nos ajudar nesta dura e necessária tarefa de tomar posição diante dos problemas do nosso tempo e é sobre isso que falaremos nesta edição.

Cotas Raciais: Raça Humana

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  Raça Humana - Educar Portal - 29/10/2010 Este documentário da TV Câmara mostra a discussão em torno das cotas raciais nas universidades. Aos poucos, questões mal-resolvidas da história do Brasil vão ressurgindo. Você também assistir este vídeo em: http://professoredgarbomjardim-pe.blogspot.com/2011/11/raca-humana.html

Michel Foucault

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  O filósofo Michel Foucault viu o século XX organizado em torno de sólidas instituições sociais, que serviam para garantir a ordem, mas que afetavam também a constituição de quem somos e do que regia o nosso modo de viver. Foucault colocou em debate verdades até então inquestionáveis, no campo da justiça, do saber médico, das regras de conduta sexual... Ele vê a filosofia como um modo de vida, onde “estéticas da existência” visam a constituição de subjetividades éticas, a partir das práticas da liberdade e das contracondutas em direção a uma vida não-fascista e é deste modo de encarar a filosofia que a historiadora Margareth Rago vai falar neste Café Filosófico

Cidadania, Democracia e Liberdade:

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  Casa do Saber - As Raízes e Diferenças da Democracia e República - Marcos Martinho. As diferenças entre e democracia e república vão muito além da linguagem. Hoje, aqui na Casa do Saber, o professor Marcos Martinho te convida a lembrar seus principais fundamentos a partir da origem das palavras. Canal do Cortella - Participação política - Mario Sergio Cortela Temos testemunhado um interesse acentuado da população por política. O que define a participação política, e quais as suas implicações? *** Canal do Cortella - A questão da minoria na democracia Embora a democracia se baseie na vontade da maioria, isso não implica na exclusão da minoria. Quais as opções que as minorias têm para atuar politicamente? *** Casa do Saber - O Estado Somos Nós - Luis Mauro sá O que é Estado? Hoje, o professor Luis Mauro Sá fala sobre a origem da palavra e qual é o papel do que chamamos por esse nome. *** BBC News Brasil - A preocupação dos EUA com a democracia brasileira após movimentos de Bolsona...

Relações Sociais, Ciência, Tecnologia e Sustentabilidade.

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  Matéria de Capa - Plástico, inimigo mortal - TV Cultura - Youtube. Você tem conseguido evitar a compra de produtos embalados em plástico? Em casa ou no trabalho, tem reduzido a quantidade que descarta no lixo? Duzentos países aderiram a um acordo destinado a controlar a produção, uso e descarte desse que é um dos maiores vilões do meio ambiente *** A História das coisas ( versão brasileira) - Da extração e produção até a venda, consumo e descarte, todos os produtos em nossa vida afetam comunidades em diversos países, a maior parte delas longe de nossos olhos. História das Coisas é um documentário de 20 minutos, direto, passo a passo, baseado nos subterrâneos de nossos padrões de consumo. História das Coisas revela as conexões entre diversos problemas ambientais e sociais, e é um alerta pela urgência em criarmos um mundo mais sustentável e justo. História das Coisas nos ensina muita coisa, nos faz rir, e pode mudar para sempre a forma como vemos os produtos que consumimos em no...

Qual a origem de todas as coisas que compramos!? “Você é capaz de consumir menos por um mundo melhor”?

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"A origem da tendência de compulsão pelo ato de comprar tem suas origens na história da humanidade. Após os eventos da Revolução Industrial, os processos de produção e circulação de bens foram agilizados. Com o avanço da produção, houve um grande distanciamento das pessoas e do conhecimento em relação aos meios de produção. Para entender como isso se deu, basta pensar o quanto você conhece, por exemplo, dos processos de produção das coisas que você compra. Você sabe como são fabricados os produtos de higiene, alimentação, itens de decoração e outros? Conhece as formas de distribuição, importação e exportação? É justamente esse desconhecimento que historicamente foi denominado alienação. A alienação é a principal dimensão do consumismo, está na base da compra desvinculada da necessidade e do desconhecimento em relação ao valor de compra e de uso." Veja mais sobre "Consumismo" em: https://brasilescola.uol.com.br/psicologia/consumismo.htm   A HISTÓRIA DAS COISAS ( Vers...

Poder Panóptico: A era do big brother

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  Casa do Saber - A era do Big Brother - Luís Mauro Sá Martino Praticamente tudo que fazemos hoje deixa alguma espécie de registro. Das compra que fez com o cartão de crédito até os cliques que deu na web. Nesse vídeo, Luís Mauro Sá Martino, doutor em Ciências Sociais, coloca o controle, a vigilância e a extrema visibilidade como as características principais do mundo moderno. E a partir de tal observação, estabelece uma ponte com o pensamento do filósofo Michel Foucault. Para contratar um dos professores da Casa do Saber como palestrante, envie um e-mail para eventos@casadosaber.com.br

Monja Coen: O que é liberdade?

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  O que é liberdade?  - Monja Coen responde - Zen Budismo - MOVA - YouTube.

Mundo veloz: Qual a vida que queremos ter? Quem é que queremos ser? O mundo de hoje criou de fato novas dores?

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 Café Filosófico CPFL - Invenção do remédio -  Alfredo Simonetti -  Parece inegável que há uma “vivência contemporânea” das velhas angústias humanas, e ainda mais a existência de “remédios contemporâneos” para estas vivências. Quem se coloca na posição de paciente, se debatendo com os sintomas do nosso tempo, delega aos clínicos a responsabilidade pela “cura“ de seu sofrimento. Mas o que a psiquiatria, a psicanálise e as psicoterapias dizem com suas pílulas e palavras? Este Café Filosófico com Alfredo Simonetti, psiquiatra e psicanalista, afirma que com o surgimento dos remédios psiquiátricos, conquistamos a possibilidade de ter alívio para as dores da vida. E a psiquiatria, que antes cuidava só das doenças mentais, passou a se encarregar também de resolver a nossa infelicidade cotidiana, chamada de mal-estar contemporâneo. O mundo de hoje criou de fato novas dores? O uso, cada vez mais maciço, destas “pílulas de felicidade” vem transformando o nosso jeito de ver o sofr...

Filosofia: os humanos, a tecnologia e o futuro

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  O que o futuro espera de nós ?  -  Martha Gabriel  -  Café Filosófico - You Tube Quando interrogamos o passado, a história nos ajuda com soluções encontradas antes para questões do presente. Mas é a ferramenta da futurologia que nos ajuda a pensar quem podemos e quem queremos ser, quando o futuro chegar. Se a tecnologia, porvezes, nos ajuda a sermos mais inteligentes e eficientes, mais potentes e menos falhos em nossas funções, será que, em contrapartida, sabemos ensinar as máquinas que criamos a não cometerem as falhas e injustiças humanas? E quando as redes nos dividem e nos alienam, quando roubam nossa privacidade e inventam nossas vontades? Reflexões deste Café em debate com a pensadora digital e futurista Martha Gabriel

Sartre: política, ética e engajamento

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  Café Filosófico - Sartre: política, ética e engajamento - Renato Janine Ribeiro - TV Cultura Jean Paul Sartre acreditava que os intelectuais precisam ter um papel ativo na sociedade. Sua obra carrega a densidade do mundo que conheceu com as grandes Guerras Mundiais, mas o pensamento "sartriniano" transcende o seu tempo, nos ajudando a pensar nosso jeito de existir no mundo de hoje. A atuação de Sartre na vida pública suscita questões relacionadas ao engajamento e a discussão sobre a ética e a política e é sobre este tema que o filósofo Renato Janine irá falar neste Café Filosófico

Foucault: a filosofia como modo de vida | Margareth Rago

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  Foucault: a filosofia como modo de vida | Margareth Rago - Café filosófico - TV Cultura O filósofo Michel Foucault viu o século XX organizado em torno de sólidas instituições sociais, que serviam para garantir a ordem, mas que afetavam também a constituição de quem somos e do que regia o nosso modo de viver. Foucault colocou em debate verdades até então inquestionáveis, no campo da justiça, do saber médico, das regras de conduta sexual... Ele vê a filosofia como um modo de vida, onde “estéticas da existência” visam a constituição de subjetividades éticas, a partir das práticas da liberdade e das contracondutas em direção a uma vida não-fascista e é deste modo de encarar a filosofia que a historiadora Margareth Rago vai falar neste Café Filosófico

Futuro e Tecnologia

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  Café Filosófico - Futuro da Tecnologia: Inteligência Artificial - Ética e Desenvolvimento - Jorge V. Lopes da Silva. A vida digital e o avanço cada vez mais ágil no desenvolvimento de soluções tecnológicas apontam para um futuro no qual teremos acesso a verdadeiros milagres em diversas áreas, da comunicação à saúde, dos transportes à educação. Por outro lado, esta evolução nos impõe desafios e dilemas éticos que terão de ser transpassados para usufruirmos plenamente de tais progressos.

Elite sem graça sempre ignorou o povo: Que Brasil é este?

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  TV Senado -  Que Brasil é este?   -  Elite sem graça sempre ignorou o povo  -  José Roberto Torero O Grito do Ipiranga, naquele 7 de setembro, 200 anos atrás, foi um ato heroico, dramático. Assim aprendemos no famoso quadro de Pedro Américo, em que outro Pedro, o primeiro, dá seu brado retumbante montado num garboso cavalo. Tudo muito nobre e... completamente inventado. É o que defende o escritor José Roberto Torero, autor de livros que desmitificam a história do Brasil. Torero é o próximo entrevistado da série Que Brasil é este?.

A montagem simbólica do 7 de setembro: a cena que Pedro Américo imaginou para o Brasil

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  O Brado do Ipiranga: a cena que Pedro Américo imaginou para o Brasil  - Canal USP No 184º ano da Independência, Ciência USP convidou dois historiadores para visitar a colina do Ipiranga e falar sobre a separação do Brasil de Portugal, seus efeitos e seus símbolos. João Paulo Pimenta, na casa do Grito, e Cecília Helena Oliveira, no Salão Nobre do prédio principal do Museu, refletem sobre as representações da Independência e seus impactos sobre o presente. Nesta playlist, conheça a história do Museu Paulista, e veja o que os historiadores da USP contam sobre o papel da Independência, e de suas representações, na formação da vida brasileira. Reportagem e Edição: Alan Petrillo, Bruna Larotonda, Caio Antonio, Mônica Teixeira, Pedro Maia, Silvana Salles e Tabita Said.

Filosofia, História e Arte: A construção da Independência do Brasil em evento heroico

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  A   I ndependência do Brasil   foi proclamada em   7 de setembro de 1822 , pelo então Príncipe Regente, Dom Pedro de Alcântara. Esta ocasião também é chamada de "Grito de Independência", pois, segundo a tradição, Dom Pedro teria dito em alto e bom som a frase "independência ou morte" à guarda que o acompanhava às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo. Contudo, não há um consenso entre historiadores quanto a veracidade desse grito. No dia 1º de dezembro do mesmo ano, D. Pedro foi coroado imperador do Brasil, com o título de D. Pedro I, posto que ocupou até o ano de 1831. Pintura “Independência ou Morte” do artista brasileiro Pedro Américo Os elementos do quadro “O grito do Ipiranga”, 7,60 m x 4,51 m, Pedro Américo, 1888. Museu Paulista/USP, SP. No centro, em posição mais elevada, está D. Pedro, príncipe regente, montado a cavalo, com uniforme de gala e erguendo a espada.  A comitiva, à direita do príncipe, é formada por dez homens que erguem seus chapéus....