Filosofia Helenística: Estoicismo, Epicurismo, Ceticismo e Cinismo
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Filosofia Helenística (resumo) | Estoicismo.Epicurismo, Ceticismo e Cinismo - Conceito Ilustrado - Youtube
Com a conquista da Grécia pelos macedônios (322 a.C.), teve início o chamado período helenístico. Devido à expansão militar do império macedônico, efetuada por Alexandre Magno, o período helenístico caracterizou-se por um processo de interação entre a cultura grega clássica e a cultura dos povos orientais conquistados.
Com as conquistas de Alexandre, a região dominada por ele se tornou um só reino. Por consequência, a cultura dos helenos, antes preservada somente entre os povos gregos, principalmente em Atenas, passou a ser propagada uma vez que, por cultuar os ideais gregos, Alexandre, ao dominar os demais povos, difundiu a cultura helena, que foi absorvida, de um modo ou de outro, por todos os povos conquistados. Até mesmo Roma, que mais tarde dominou a Macedônia, absorveu a cultura grega quando, por exemplo, renomeou os deuses gregos e os cultuou em seus ritos religiosos.
O helenismo originou ainda novas correntes filosóficas, como:
• estoicismo: fundada por Zenão, defendia a felicidade como o equilíbrio interior, o qual oferecia ao ser humano a possibilidade de aceitar, com serenidade, a dor e o prazer, a sorte e o infortúnio;
• epicurismo: fundada em Atenas por Epicuro, pregava a obtenção do prazer, base da felicidade humana, e defendia o afastamento dos aspectos negativos da vida;
• ceticismo: do grego sképtomai, ‘olhar’, ‘investigar’, fundada por Pirro, esta filosofia caracterizava-se pela negação da possibilidade de conhecer com
certeza qualquer verdade. O conhecimento depende do sujeito e do objeto estudado, sendo, portanto, relativo. A felicidade consistiria em não julgar
coisa alguma.
• cinismo: pregava o total desprezo pelos bens materiais e o prazer. Para os cínicos, a filosofia moral não poderia estar separada do modo de vida dos filósofos. Eles deveriam ser exemplos daquilo que afirmam
Contrato Social O contrato social é uma metáfora usada pelos filósofos contratualistas para explicar a relação entre os seres humanos e o Estado. Esta figura de linguagem foi utilizada especialmente por Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau. Contrato Social segundo Thomas Hobbes Ilustração feita por Thomas Hobbes para a obra "Leviatã", personificando o Estado como a união de indivíduos que formam o corpo do rei Thomas Hobbes nasceu em 1588 e faleceu em 1679, na Inglaterra. Assim pôde testemunhar as mudanças políticas inglesa durante as revoluções burguesas. Para Hobbes, os homens precisavam de um Estado forte, pois a ausência de um poder superior resultava na guerra. O ser humano, que é egoísta, se submetia a um poder maior, somente para que pudesse viver em paz e também ter condição de prosperar. Não por acaso, Hobbes chama o "Estado" de Leviatã, um dos nomes que o diabo recebe na Bíblia, com o propósito de reforçar que é a natureza perversa do hom...
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